Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o novo Caged, do Ministério do Trabalho, mostram que entre janeiro e setembro de 2023, o setor de comércio foi o que apresentou o melhor saldo de empregos, 286 postos de empregos gerados efetivamente. Em nove meses o comércio local admitiu 4.652 trabalhadores e desligou 4.366.

Já setor de serviço, embora não tenha um bom desempenho no tocante ao saldo de empregos criados no período – o setor contabilizou apenas 80 vagas criadas – continua sendo o setor que mais emprega na cidade. Entre janeiro e setembro deste o setor admitiu 7.677 trabalhadores contra 7.597 que foram desligados.

Já a indústria, que até os anos de 1990 aparecia como principal gerador de empregos na cidade ocupa agora a terceira posição. Nos nove meses de 2023 o setor foi responsável pela contratação de 4.262 trabalhadores contra 4.150 que foram desligados, o que gerou um saldo de 112 postos de trabalho criados efetivamente no período.

Nesse período – janeiro a setembro – dois setores apresentaram saldo negativo  – construção civil e agropecuária. Na construção civil a diferença entre admitidos e demitidos no setor gerou um saldo negativo de -61 postos de trabalho. O setor contratou 966 trabalhadores e desligou 1.027 no período. Já a agropecuária de Valinhos com contabilizou o fechamento 29 postos de trabalho. O setor contratou 163 trabalhadores e desligou outros 1992.

No ano, Valinhos contabiliza um saldo positivo de 388 postos de trabalho efetivamente criados. No total os setores da economia local contrataram até setembro 17.720 empregados e desligaram 17.332.

O mês que apresentou melhor desempenho na geração de empregos foi fevereiro, com 244 postos de trabalho criados. Já o pior mês foi julho, que apresentou saldo negativo de – 44 empregos.

No mesmo período, em 2022, o movimento de contratações e demissões em Valinhos gerou um saldo de 1.104 empregos, sendo a indústria o setor que mais gerou empregos, 898 no total, seguido do comércio com 564 vagas e o serviço com 419.