ELEIÇÕES 2024

Valinhos

Pré-candidato Léo Pinho lança programa de governo participativo para Valinhos

Pré-candidato do PT abre plataforma digital para moradores contribuírem com propostas em 11 áreas temáticas, promovendo maior engajamento social

O pré-candidato a prefeito de Valinhos Léo Pinho, do PT, é o único na disputa que lançou um programa de governo participativo. A plataforma digital está disponível no link linktr.ee/valinhospodemais e possui 11 áreas temáticas em que qualquer morador da cidade pode contribuir com propostas e ideias para melhorias. São elas: Participação Social; Funcionalismo Público; Desenvolvimento Econômico Urbano; Desenvolvimento Econômico Rural; Segurança Pública; Direitos Humanos; Meio Ambiente; Cultura, Esporte e Lazer; Assistência Social; Educação; e Saúde.

“O Programa Valinhos Pode Mais é uma forma da população somar conosco e contribuir com o que acha importante para o município. Para nós, só faz sentido construir um programa de governo inovador com um processo abrangente de mobilização social, que resolva os problemas reais da população”, explica Léo Pinho. Além da plataforma, a pré-campanha organizou grupos de trabalho presenciais para discussão dos 11 eixos, com datas e locais divulgados semanalmente no instagram oficial do pré-candidato – @leopinho13 .

 “As pessoas em Valinhos perderam os espaços para participar, opinar e serem ouvidas sobre a construção de políticas públicas. O resultado disso é um cenário hostil e apático à participação, deixando apenas para os políticos de carreira o dia a dia da coisa pública. Viemos para mudar essa realidade”, complementa Léo.

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Brasil e Mundo

Principais restrições do calendário eleitoral começam em julho

Primeiro turno das eleições municipais será no dia 6 de outubro

Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília

A partir deste mês, começam a valer as principais restrições previstas no calendário eleitoral para impedir o uso da máquina pública a favor de candidatos às eleições municipais de outubro. As vedações estão previstas na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997).

No dia 6 de julho, três meses antes do pleito, começam as restrições para contratação e demissão de servidores públicos. A partir do dia 20, os partidos podem realizar suas convenções internas para a escolha dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

Confira as principais restrições

6 de julho

Nomeação de servidores – a partir do próximo sábado (6), três meses antes do pleito, os agentes públicos não podem nomear, contratar e demitir por justa causa servidores públicos. A lei abre exceção para nomeação e exoneração de pessoas que exercem função comissionada e a contratação de natureza emergencial para garantir o funcionamento de serviços públicos essenciais.

Concursos  – A nomeação de servidores só pode ocorrer se o resultado do concurso foi homologado até 6 de julho.

Verbas  – Os agentes públicos também estão proibidos de fazer transferência voluntária de recursos do governo federal aos estados e municípios. O dinheiro só pode ser enviado para obras que já estão em andamento ou para atender situações de calamidade pública.

Publicidade estatal – A autorização para realização de publicidade institucional de programas de governo também está proibida. Pronunciamentos oficiais em cadeia de rádio e televisão e a divulgação de nomes de candidatos em sites oficiais também estão vedados e só podem ocorrer com autorização da Justiça Eleitoral.

Inauguração de obras – Também fica proibida a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas.

20 de julho

Convenções – A partir do dia 20 de julho, os partidos políticos e as federações poderão escolher seus candidatos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. O prazo para realização das convenções termina em 5 de agosto.

Gastos de campanha – Na mesma data, o TSE divulgará o limite de gastos de campanha para os cargos que estarão em disputa.

Direito de resposta – Também começa a valer a possiblidade de candidatos e partidos pedirem direito de resposta contra reportagens, comentários e postagens que considerarem ofensivas na imprensa e nas redes sociais.

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Valinhos

As vésperas do início das convenções municipais Valinhos tem até agora 5 pré-candidatos s prefeito

Faltando menos de um mês para a abertura da temporada de Convenções Municipais, que podem ser oficialmente realizadas a partir do dia 20 de julho, Valinhos tem até o momento cinco pré-candidatos a prefeito ou prefeita e que precisam ter seus nomes homologados pelos partidos nestas convenções.

São eles: a prefeita Lucimara Godoy, que disputará a reeleição pelo PSD e terá os seguintes partidos coligados – MDB – PSB – Podemos – Democracia Cristã e PRD

Já o pré-candidato do União Brasil, o arquiteto Alexandre Tonetti, terá na sua base de partidos aliados – Progressistas, Agir, Solidariedade, Mobiliza,  PRTB, Avante e PDT

O pré-candidato vereador Franklin Duarte, que disputará o pleito pelo PL conta com o apoio do Republicanos, PSDB

Leo Pinheiro, pré-candidato do PT terá a aliança de cinco partidos de duas Federações Partidárias, a primeira a Federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PCdoB e PV e a segunda formada pelo PSOL e Rede Sustentabilidade.

Já o Partido Novo, até o momento entra na disputa com o pré-candidato Lineu Bueno.

As convenções poderão ser realizadas até o dia 5 de agosto e após suas realizações os partidos têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral.

CONVENÇÕES: São reuniões ou assembleias que seguem regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral, através das quais os partidos e federações deliberam sobre coligações e conferem legitimidade para que os candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador possam oficialmente disputar as eleições.

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Brasil e Mundo

Testes em urnas eletrônicas reiteram que sistema de votação é seguro

Marcelo Camargo/Agência Brasil

TSE encerrou nesta sexta-feira, dia 17, fase de testes de segurança

Por Agência Brasil – Brasília

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou nesta sexta-feira, dia 17, a fase de testes de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de outubro. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

Os testes foram iniciados na segunda-feira, dia 13, quando peritos da Polícia Federal (PF) e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) passaram a realizar os testes para verificar a segurança na transmissão de dados e na manutenção do sigilo dos votos. Dos 35 planos de teste realizados, cinco apontaram melhorias nos sistemas, que foram acatadas pelos técnicos do tribunal.

De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Júlio Valente, os testes reiteraram que o sistema de votação brasileiro é seguro. Para Valente, o teste é um evento para demonstrar a total transparência dos sistemas eleitorais, com a disponibilização do código-fonte da urna para realização dos testes.

“O teste púbico de segurança é um evento pioneiro no mundo em que a Justiça Eleitoral coloca os seus sistemas ao escrutínio de qualquer brasileiro”, afirmou.

Nas eleições de outubro, os brasileiros vão às urnas para eleger prefeitos e vereadores. O primeiro turno será realizado no dia 6. O segundo turno está marcado para 27 de outubro.

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Valinhos

Partido Novo lança pré-candidato a prefeito de Valinhos 

Em evento realizado na última quinta-feira, dia 16, na Fonte Santa Tereza o partido Novo de Valinhos realizou a apresentação de seus pré-candidatos e pré-candidatas a vereador e lançou a pré-candidatura de Lineu Bueno de Oliveira Filho a prefeito de Valinhos.

Presentes ao evento estavam a deputada federal Adriana Ventura, o presidente da Comissão Provisória do Novo em Valinhos, Eduardo Diaz, o pré-candidato a prefeito de Campinas, o vereador Paulo Gaspar e o Presidente do Diretório Estadual do Novo,  Ricardo Alves.

Segundo a direção do Novo de Valinhos o objetivo doi partido é conectar cidadãos na busca de uma Valinhos livre, segura e simples.

O pré-candidato Lineu Bueno de Oliveira Filho, 72 anos, nascido em Campinas, é aposentado e Consultor de Melhorias Contínuas. É formado em Química pela Unicamp, com pós-graduações em gestão da qualidade pela UCS e marketing pela FGV. Com uma carreira extensa de 45 anos, Lineu desempenhou papéis de liderança em empresas de grande porte como Unilever, Bombril, Ypê e Minuano, onde gerenciou fábricas com até três mil funcionários. Além de sua atuação profissional também teve atuação em trabalhos junto a outros órgãos como Inmetro, Merco Sul, Abisa e órgãos locais voltados ao desenvolvimento urbano.

No perfil do novo no Facebook Lineo é apresentado como um cidadão comprometido em aplicar sua experiência para melhorar a gestão e a eficiência das políticas públicas  e determinado a trazer inovações e melhorias significativas na administração para Valinhos.

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Brasil e Mundo

Pesquisas eleitorais: quase metade é financiada com recursos próprios

Grande parte das empresas contratadas custeia trabalho

Por Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

Ministério Público

Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

O MPE confirmou à Agência Brasil que o autofinanciamento de pesquisas por si só não constitui irregularidade se não houver outros indícios da prática de ilícitos. “A arquitetura de nossa base de dados não permite um levantamento consolidado de procedimentos sobre supostas fraudes cometidas em pesquisas autofinanciadas”, diz em nota encaminhada à redação.

Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep .

As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

Nove em cada dez pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios das empresas foram feitas em cidades do interior. Goiás teve o maior número de pesquisas desse tipo: 82, acima inclusive de São Paulo (com 79 levantamentos). Conforme a planilha, o único estado em que não se verificou pesquisas autocusteadas no período foi o Amapá.

Peça de publicidade

Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

É o que pensa, por exemplo, o administrador Mario Rodrigues Filho, fundador do Instituto Grupom com sede em Goiânia. Ele desistiu de publicar pesquisa eleitoral este ano para não expor a imagem do instituto. “Querem usar a nossa marca, o nosso nome, uma empresa que tem 52 anos de atividade com pesquisas de mercado e política. Precisam de marca para fazer sua divulgação.”

Rodrigues Filho acrescenta que “grande parte” das novas empresas que apareceram no mercado oferecendo pesquisas eleitorais de feitio promocional “não têm no seu portfólio e nem no seu registro de contrato social a realização de pesquisa de mercado ou de opinião.” O administrador ressalta que algumas empresas têm capital social inferior aos valores dos levantamentos que declaram autofinanciamento.

Segundo João Francisco Meira, da Abep, entre as empresas que declaram ter feito pesquisas entre janeiro e meados de abril há prestadores de serviços a prefeituras, como agências de publicidade do interior e até mesmo empresas de coleta de lixo.

Ele chama a atenção para o fato de que, além da desinformação na divulgação das pesquisas autofinanciadas, as empresas criam nomes assemelhados a institutos mais conhecidos pela população para confundir eleitores. Conforme Meira, “Inventar uma empresa de pesquisa cujo nome soa muito parecido com outras mais conhecidas representa contrafação [imitação ilegal] e é burla cognitiva.”

No final de maio, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa deverá fechar nova planilha com dados sobre as pesquisas eleitorais registradas na Justiça Eleitoral.

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Brasil e Mundo

TSE determina implantação do juiz das garantias na Justiça Eleitoral

Modelo prevê que o responsável por sentença não é o mesmo do inquérito

Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta terça-feira (7) determinar a implantação do mecanismo do juiz das garantias no âmbito da Justiça Eleitoral.

O modelo está previsto no Pacote Anticrime, aprovado pelo Congresso Nacional, em 2019, e estabelece que o magistrado responsável pela sentença não é o mesmo que participa da fase de inquérito.

Pelas regras aprovadas, os tribunais regionais eleitorais terão prazo de 60 dias para implementar o juiz das garantais por meio da criação de Núcleos Regionais Eleitorais das Garantias.

Após a implantação, as investigações de crimes eleitorais que estão em andamento na Polícia Federal (PF) ou no Ministério Público deverão ser encaminhadas aos núcleos no prazo de 90 dias.

A resolução que trata do assunto também autoriza que as audiências de custódia sejam feitas por videoconferência pelo juiz das garantias.

No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu validar o mecanismo do juiz das garantias e determinou prazo de doze meses, prorrogável por mais doze, para implantação obrigatória pelo Judiciário de todo o país.

Entenda

Atualmente, os processos são conduzidos por um só juiz, que analisa pedidos de prisão, decide sobre buscas e apreensões e também avalia se condena ou absolve os acusados.

O juiz das garantias será o magistrado responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal. O modelo é aplicado em todas as infrações penais, exceto em casos de menor potencial ofensivo.

O magistrado que for designado para a função será responsável por decidir questões relacionadas à prisão cautelar de investigados, quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico, busca e apreensão, entre outras medidas.

Conforme a lei, o trabalho do juiz de garantias será encerrado se for aberta uma ação penal contra o acusado. Com o recebimento da denúncia, será aberto um processo criminal, que será comandado pelo juiz da instrução e julgamento. Nessa fase, são ouvidas testemunhas de acusação e de defesa e, ao final do processo, o magistrado decidirá se absolve ou condena o acusado.

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Valinhos

Cartório Eleitoral funciona em horário ampliado até dia 8 de maio

Cartório Eleitoral funciona em sistema de plantão neste final de semana

A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou que até 8 de maio – término do prazo para tirar ou regularizar o título de eleitor – os cartórios e postos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) ficarão de portas abertas em todo o estado para atender quem precisa tirar ou regularizar o título.

Neste fim de semana — sábado, dia 4 e domingo, dia 5 — as unidades estarão de plantão para atender o público das 11h às 17h.  Já nos dias 2, 3, 6, 7 e 8 de maio, o horário será estendido, com funcionamento das 9h às 17h.

Em Valinhos o Cartório Eleitoral está localizado na Rua Cândido Ferreira, 63 – Centro – ao lado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O atendimento será realizado por ordem de chegada, respeitadas as prioridades da fila.

De acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral – TSE – até o mês de abril Valinhos contabilizava 91.171 aptos à votarem no dia 6 de outubro – número que pode crescer um pouco mais até o dia 8 de maio – quando será encerrado o alistamento eleitoral. Deste total de 10.738 eleitores (11,78%) estão sem biometria.

Os postos da Justiça Eleitoral no Poupatempo funcionam seguindo o calendário de atendimento das unidades em que estão instalados.

Atendimento presencial ou on-line?

Quem vai tirar o documento pela primeira vez ou precisa de alguma regularização e não tem a biometria coletada deve buscar atendimento presencial. Nesta reta final de fechamento do cadastro, somente quem tem a biometria coletada pela Justiça Eleitoral pode solicitar os serviços de forma on-line, na página do TRE-SP.

Documentos exigidos

A eleitora ou o eleitor que for a um dos cartórios do TRE-SP deve levar um documento oficial de identificação com foto e um comprovante de residência recente. O certificado de quitação do serviço militar também é exigido de pessoas do gênero masculino que nasceram em 2005.

A orientação da Justiça Eleitoral é para que as pessoas não deixem para última hora a busca de atendimento, pois poderá haver formação de filas e demora no atendimento. Quem vai tirar o documento pela primeira vez deve buscar atendimento presencial, assim como quem precisa de alguma regularização.

Importante lembrar que quem estiver irregular com a Justiça Eleitoral não poderá, por exemplo, participar de concursos públicos, emitir passaporte e até mesmo participar do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

SERIÇO

Cartório Eleitoral de Valinhos

Rua Doutor Cândido Ferreira, 63

Centro

 

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Valinhos

Eleitor tem um mês para regularizar o título e poder votar nas Eleições 2024

Campanha e ações do TSE alertam para prazo de 8 de maio para tirar título, transferir domicílio e atualizar dados

Os eleitoras e eleitores de Valinhos têm menos de um mês para regularizar a situação eleitoral, solicitar a transferência de domicílio eleitoral e atualizar dados cadastrais. Após o dia 8 de maio, o cadastro do eleitorado estará fechado para a organização das eleições municipais deste ano. Para reforçar esse alerta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lança, em rede nacional de rádio e televisão, nova campanha, com o mote “Título na mão é sossego na eleição”.

A ação, que será veiculada até 7 de maio nas emissoras de todo o país, busca conscientizar as eleitoras e os eleitores sobre a importância de regularizar o documento para poder votar com tranquilidade nas Eleições Municipais 2024, marcadas para 6 de outubro (primeiro turno).

Até o mês de março a Justiça Eleitoral de Valinhos contabilizava 90.610 eleitores. Deste total 79.761 eleitores com biometria e 10.849 sem biometria.

#TítuloNaMão

Na última segunda-feira, dia 8, a Justiça Eleitoral também une esforços com os usuários da rede social X (antigo Twitter) com o objetivo de mobilizar o eleitorado para que, com maior antecedência, compareça aos cartórios eleitorais do país, evitando grande concentração e maior fluxo de atendimento nos dias que antecedem o fechamento do cadastro.

Comparecimento aos cartórios

As pessoas que ainda não têm o título de eleitor e desejam participar das eleições deste ano devem requerer o documento diretamente no cartório eleitoral,  inclusive para a coleta da biometria.

O Cartório da 034ª Zona Eleitoral está localizado na Rua Dr. Cândido Ferreira, nº 63, no Centro. Mais informações: (19) 3849-5559

Cadastramento biométrico

Cadastrar a biometria na Justiça Eleitoral é fácil e rápido. A tecnologia ainda oferece vantagens:

É sem custos.

Garante maior segurança ao processo eleitoral.

Auxilia na identificação de eleitores com múltiplos registros no cadastro eleitoral.

A pessoa que já possui título de eleitor, mas não tem a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral poderá votar normalmente no pleito de 2024.

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Brasil e Mundo

Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

Após essa data, atendimento será presencial até 8 de maio

Por Agência Brasil  – Brasília

Eleitores sem biometria cadastrada podem acessar os serviços eleitorais pela internet, chamados Título Net, somente até esta segunda-feira (8). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro.

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE.

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Primeiro título

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral.

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos.

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