COMBATE A DENGUE

Saúde

Investimentos no enfrentamento à dengue chegam a R$ 2,5 bilhões em 2024

Reforço financeiro ampliou as ações de prevenção em todo o país, além de reforçar a vigilância e melhorar a assistência à população

Para enfrentar um ano com aumento recorde de casos de dengue em território nacional, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 2,5 bilhões em 2024. Os recursos estão sendo utilizados por estados, municípios e Distrito Federal para reforçar as ações de vigilância e melhorar o atendimento médico à população.

Cerca de 580 municípios e 9 estados decretaram situação de emergência em saúde pública por arboviroses ao longo do ano e receberam incremento financeiro de cerca de R$ 244 milhões, por meio da Portaria GM/MS Nº 3.160 . Ainda em 2024, os investimentos para manter as cidades abastecidas com inseticidas e biolarvicidas foram em torno de R$ 130 milhões.

Para a vacinação contra a dengue, foram investidos mais de R$ 500 milhões em 2024. Até o momento, 1921 municípios estão sendo contemplados em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. São 6,5 milhões de doses, suficientes para vacinar 3,2 milhões de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Para 2025, a pasta já contratou mais 9,5 milhões de doses – a capacidade máxima de fornecimento do único produtor mundial da vacina.

O Ministério da Saúde também investiu em novas tecnologias, como o método Wolbachia , no qual foram aplicados R$ 50 milhões. A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos, inclusive em alguns mosquitos. No entanto, não é encontrada naturalmente no Aedes aegypti Quando presente neste mosquito, a bactéria impede que os vírus da dengue, zika chikungunya febre amarela se desenvolvam dentro dele, contribuindo para redução das doenças.

Para ajudar os entes federativos a custear os salários de Agentes de Combate às Endemias (ACEs) , até setembro de 2024, já foi destinado mais de R$ 1,6 bilhão, beneficiando cerca de 68 mil ACEs.

Os recursos também apoiarão a ampliação da rede assistencial de saúde para atender o aumento de casos de arboviroses , como dengue, chikungunya e Zika. O secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) , Rivaldo Venâncio, destacou que os repasses serão feitos de acordo com as necessidades locais. “O objetivo é evitar a sobrecarga das redes assistenciais, antecipando as ações antes que os municípios cheguem a decretar emergência em saúde pública”, afirma.

Novas ações em andamento

Entre as ações em implementação em 2024, está a ampliação do acesso à rede de atendimento, evitando mortes por dengue. Em municípios onde o número de casos aumentar, o Ministério da Saúde poderá sugerir a extensão do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), oferecendo atendimento em turnos adicionais, além de organizar salas para hidratação dos pacientes com quadros mais graves.

Tecnologias e novos métodos de controle

Além das ações de assistência, parte dos recursos será utilizada para implementar novas tecnologias de controle do vetor Aedes aegypti. Entre elas, o Wolbachia, insetos estéreis, borrifação residual intradomiciliar e estações disseminadoras de larvicidas. Além disso, a ampliação do uso de Bacillus Thuringienses Israelensis (BTi), para controle da disseminação do mosquito. A expectativa é aumentar o número de municípios beneficiados por essas tecnologias.

Desafios e a participação da sociedade

Venâncio ressaltou que os desafios vão além dos aspectos epidemiológicos e logísticos. A participação ativa da população é fundamental para o sucesso das estratégias de controle do mosquito, uma vez que ele se prolifera em ambientes domésticos. “Estados e municípios, sozinhos, não conseguirão reduzir o impacto das arboviroses. A mudança de comportamento da população, cuidando melhor do ambiente ao seu redor, é essencial”, reforça o secretário-adjunto.

O Ministério da Saúde alerta que a forma mais eficaz de prevenir a dengue continua sendo a eliminação dos focos do mosquito, que se desenvolve em água parada. Medidas simples como tampar caixas d’água, limpar ralos e pias, cobrir potes de água de animais e evitar o acúmulo de lixo são fundamentais para impedir a proliferação do vetor.

Além disso, a pasta recomenda que a população faça uma inspeção semanal em suas residências para identificar possíveis focos e receba os agentes de combate às endemias. O uso de repelentes e a instalação de telas em portas e janelas também são medidas importantes de proteção.

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Saúde

Brasil tem 254 mil casos de chikungunya; doença matou 161 este ano

© 41330/Pixabay

Maioria das infecções foi registrada entre mulheres (60%)

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Com 254.095 casos prováveis no Brasil ao longo de 2024, além de 161 mortes confirmadas e 155 em investigação, a chikungunya começa a adquirir, paulatinamente, expressão e importância nacional. A avaliação foi feita pelo secretário adjunto de Vigilância em Saúde, Rivaldo Venâncio, ao comentar o atual cenário de arboviroses no país.

“Felizmente, estamos observando várias semanas – praticamente dez semanas seguidas –, a exemplo da dengue, redução no número de casos”, disse, ao participar de reunião da Comissão Intergestores Tripartite, em Brasília. O coeficiente de incidência da chikungunya no Brasil, neste momento, é de 125,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A maioria das infecções foi registrada entre mulheres (60%). Em relação à raça, pessoas pardas respondem por 66,7% dos casos, seguidas por brancos (24,4%), pretos (7%), amarelos (1,5%) e indígenas (0,2%). As faixas etárias mais afetadas pela doença incluem os grupos de 20 a 29 anos; de 40 a 49 anos; de 30 a 39 anos; e de 50 a 59 anos, respectivamente.

Dados da pasta mostram ainda que o estado de Minas Gerais concentra a maior parte dos casos de chinkungunya (159.844). Em seguida estão Mato Grosso (19.018), Bahia (15.508), Espírito Santo (13.058) e São Paulo (10.667). Já as unidades federativas com menos infecções pela doença são Roraima (36), Amazonas (102), Rondônia (224), Acre (264) e Amapá (322).

O vírus da chikungunya é transmitido pelo mosquito Aedes aedypti, que também é vetor da dengue, da zika e da febre amarela.

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Brasil e Mundo

Estratégia de combate ao Aedes com larvicida vira política nacional

© Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados

Objetivo é reduzir população de insetos, sobretudo em cidades maiores

Por Léo Rodrigues -Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

O Ministério da Saúde divulgou nota estabelecendo a ampliação da estratégia criada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de arborviroses como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é de que a transformação da medida em  política pública de abrangência nacional contribua para reduzir as populações do inseto, sobretudo em cidades maiores.

A estratégia envolve as chamadas estações disseminadoras de larvicidas (EDLs). Trata-se de potes com dois litros de água parada que são distribuídos em locais onde há proliferação dos mosquitos. Em busca de um local para depositar seus ovos, as fêmeas se sentem atraídas. No entanto, antes de alcançarem a água, elas são surpreendidas por um tecido sintético que recobre os potes e que está impregnado do larvicida piriproxifeno. A substância acaba aderindo ao corpo das fêmeas que pousam na armadilha. Dessa forma, elas mesmas levarão o larvicida para os próximos criadouros que encontrarem, afetando o desenvolvimento dos ovos e as larvas ali depositados.

De acordo com a nota informativa 25/2024, editada há duas semanas pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, o fluxo para a adoção das EDLs envolve cinco etapas: manifestação de interesse do município, assinatura de acordo de cooperação técnica com a pasta e com a Fiocruz, validação da estratégia com a secretaria de saúde do respectivo estado, realização de capacitações com os agentes locais e monitoramento da implementação.

A estratégia deverá ser expandida gradativamente pelo país levando em conta a capacidade dos envolvidos nas três esferas: nacional, estadual e municipal. Inicialmente, esse trabalho contempla 15 cidades. Elas foram escolhidas com base em alguns critérios: população superior à 100 mil habitantes; alta notificação de casos de dengue, chikungunya e zika nos dois últimos anos; alta infestação por Aedes aegypti; e disponibilidade de equipe técnica operacional de campo.

As EDLs são uma inovação desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz que atuam no Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia (EDTA). Estudos para avaliar a estratégia começaram a ser financiados pelo Ministério da Saúde em 2016, quando a pasta passou a buscar novas possibilidades para o controle das populações de Aedes aegypti em meio à ecolosão de uma epidemia de zika. Testes realizados até 2022 em 14 cidades brasileiras, de diferentes regiões do país, registraram bons resultados.

De acordo com os pesquisadores, as fêmeas visitam muitos criadouros, colocando poucos ovos em cada um. Os estudos mostraram que aquelas que pousam na armadilha, acabam disseminando o larvicida em um raio que pode variar entre 3 e 400 metros.

Os pesquisadores consideram que a estratégia permite superar algumas barreiras enfrentadas por outros métodos de combate às populações de mosquitos. Como é o próprio inseto que propaga o larvicida, é possível alcançar criadouros situados em locais inacessíveis e indetectáveis, como dentro de imóveis fechados e em áreas de difícil acesso nas comunidades com urbanização precária. A estratégia também se mostrou propícia para galpões de catadores de materiais recicláveis, onde há muitos recipientes com condições de acumular água parada que nem sempre são facilmente encontrados.

Novas tecnologias

As EDLs já haviam sido citadas no ano passado em outra nota informativa do Ministério da Saúde que recomendou a adoção de cinco novas tecnologias no enfrentamento às arboviroses em municípios acima de 100 mil habitantes. Foram mencionadas também mais quatro tecnologias. Para monitoramento da população de mosquitos, recomenda-se o uso das ovitrampas. Trata-se de armadilhas voltada para a captura dos insetos, permitindo avaliar de tempos em tempos se houve aumento ou redução nas populações presentes em cada área.

A borrifação residual intradomiciliar, que envolve aplicação de inseticida, é indicada quando há grande infestação em imóveis especiais e de grande circulação de pessoas, como escolas, centros comunitários, centros de saúde, igrejas e rodoviárias. Já a técnica do inseto estéril por irradiação (TIE) pressupõe a liberação de grande número de mosquitos machos estéreis que, ao copularem com as fêmeas, produzirão ovos infecundos.

Por fim, também é recomendado o uso do Método Wolbachia, cuja implantação no Brasil vem sendo estudada desde 2015 também sob coordenação da Fiocruz. Originado na Austrália e presente em diversos países, ele envolve a introdução nos insetos de uma bactéria capaz de bloquear a transmissão dos vírus aos seres humanos durante a picada.

De acordo com a nota informativa publicada no ano passado, a implantação dessas tecnologias exigem um plano de ação municipal e uma definição das áreas prioritárias, a partir da prévia identificação das características epidemiológicas e socioambientais de cada território. “Cabe destacar que as metodologias podem ser combinadas entre si, considerando os cenários complexos de transmissão das arboviroses e seus determinantes, objetivando maior efetividade e melhores resultados”, acrescenta o texto.

A implementação das novas tecnologias não pressupõe o abandono das intervenções tradicionais, que dependem não apenas da mobilização de agentes públicos como também demandam a cooperação da população. Conforme a nota, as ações de educação visando à eliminação do acúmulo de água parada no interior dos imóveis, bem como as visitas dos órgãos sanitários para identificar focos, continuam sendo consideradas essenciais.

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Valinhos

Palmares I e II recebe a equipe do fumacê nesta terça-feira, dia 4

Aplicação de inseticida ocorre sempre a partir das 8h30 e imóveis devem ficar vazios

A Prefeitura de Valinhos inicia nesta terça-feira, dia 4, nebulização com inseticida para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti nos bairros Palmares I e II. A ação, conhecida como fumacê e é feita de maneira conjunta com o Grupo de Vigilância Epidemiológica Estadual, obedecendo protocolo do Ministério da Saúde.Os moradores estão sendo avisados antecipadamente pela equipe de vetor. Durante a aplicação, que ocorre a partir das 8h30, os imóveis devem ficar vazios, inclusive sem os animais de estimação.

A previsão da Vigilância Epidemiológica é abranger todas as ruas dos bairros.

Segundo a Vigilância Epidemiológica desde o início de fevereiro até agora o fumacê já percorreu 13 bairros de Valinhos, além de ter sido realizado em sete condomínios.

Os bairros que receberam a ação são: Jardim São Marcos, São Luíz, Samambaia, Santa Gertrudes, Santa Maria, Vila Santana, Jardim Pinheiros, Parque Portugal, Morada do Sol

Jardim Universo, Nova Suiça, Santa Cruz e Parque das Colinas.

Já os condomínios que receberam o serviço são: Vila do Sol, Lê Village, D’inapoli, Terras do Oriente, Flor da Serra, Terras do Caribe e São Joaquim.

ORIENTAÇÕES

Durante o fumacê a Vigilância Epidemiológica orienta que os moradores abram as portas e janelas, levantem cortinas, puxem sofás e desencostem as camas das paredes, locais onde o mosquito costuma ficar escondido.

A equipe de vetor alerta, ainda, que o produto também tem ação contra outros tipos de insetos que estejam presentes nas residências durante a aplicação. Os próximos locais serão definidos conforme a incidência de casos.

CASOS

Valinhos tem até nesta segunda-feira, dia 3, o total de 4.822 casos de dengue e nove óbitos em investigação.

A Prefeitura de Valinhos reitera o pedido de apoio da população na luta contra a dengue, que tem feito milhares de vítimas por todo o Brasil. Também reforça o seu compromisso nas ações de fiscalização com o uso de drone, reforço nas equipes, nos atendimentos de saúde e enfatiza que o papel da população é insubstituível e fundamental, pois mais de 80% dos focos do mosquito transmissor está nos quintais das residências.

 

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Valinhos

Fumacê para combate à dengue está nos bairros Nova Suíça e Nova Itália

Aplicação de inseticida ocorre sempre a partir das 8h30 e imóveis devem ficar vazios

A Prefeitura de Valinhos deve realizar até nesta quinta-feira, dia 23, nebulização com inseticida para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti nos bairros Nova Suíça e Nova Itália. A ação, conhecida como fumacê, foi iniciada na última sexta-feira, dia 17, e é feita de maneira conjunta com o Grupo de Vigilância Epidemiológica Estadual, obedecendo protocolo do Ministério da Saúde.

Os moradores estão sendo avisados antecipadamente pela equipe de vetor. Durante a aplicação, que ocorre a partir das 8h30, os imóveis devem ficar vazios, inclusive sem os animais de estimação.

A previsão da Vigilância Epidemiológica é abranger todas as ruas dos bairros.

ORIENTAÇÕES

Durante o fumacê a Vigilância Epidemiológica orienta que os moradores abram as portas e janelas, levantem cortinas, puxem sofás e desencostem as camas das paredes, locais onde o mosquito costuma ficar escondido.

A equipe de vetor alerta, ainda, que o produto também tem ação contra outros tipos de insetos que estejam presentes nas residências durante a aplicação. Os próximos locais serão definidos conforme a incidência de casos.

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Valinhos

Cata-Bagulho: 18 bairros têm recolhimento até sexta-feira, dia 24

Já na próxima semana terá início a 11ª etapa do serviço com 14 bairros

A décima semana da Operação Cata-Bagulho, promovida pela Prefeitura de Valinhos, prossegue até esta sexta-feira (24) em 18 bairros: São Cristóvão, Jardim Imperial, Vila Jair, Vila São Sebastião, Vila Francesquini, Vila Ramacioti, Vila Tereza, Bela Vista, Vila Anhanguera, Vila Coqueiro, Vila Independência, Vila Clayton, Vila Papelão, Vila Olivo, Jardim Paulista, Jardim Primavera, Jardim Planalto e Boa Esperança.

A ação, que geralmente é realizada no segundo semestre, foi antecipada e iniciada no dia 18 de março atendendo à solicitação do Comitê Municipal de Prevenção e Controle de Antropozoonoses para auxiliar no combate à dengue.

O cronograma da Operação Cata-Bagulho 2024 incluirá ao todo 15 semanas até o fim de junho, contemplando 151 bairros, além do Centro de Valinhos.

MAIS BAIRROS

O recolhimento nos bairros da 11ª semana iniciará na próxima segunda-feira (27) e prosseguirá até a quarta-feira (29). O serviço abrangerá 14 bairros: Nova Valinhos, Castelo, Soleil, Vila Norma, Vila São Luís, Vila São José, Vila Rosa, Vera Cruz, Santa Cruz, Vila Angeli, Vila Embaré, Vila El Aiub, Vila Martina e Vila São Sebastião.

A Prefeitura divulgará antecipadamente o cronograma das demais semanas de recolhimento de materiais inservíveis. A relação completa pode ser conferida no site www.valinhos.sp.gov.br

Somente no Macuco, Reforma Agrária e Capivari, além dos condomínios da cidade serão atendidos pontualmente por meio de solicitação feita por agendamento, por meio dos telefones: (19) 3829-6012 ou (19) 3829-6027, de segunda a sexta-feira, entre às 8h30 e 16h.

A OPERAÇÃO

A Operação Cata-Bagulho tem como objetivo coibir o descarte irregular de móveis, sucatas, eletrônicos volumosos e outros materiais que frequentemente são abandonados em locais públicos.

Por isso, é fundamental a conscientização da população sobre o descarte correto nos dias programados para o seu bairro ou nos ecopontos que são próprios para isso. Em caso de dúvidas, o munícipe pode entrar em contato com o Departamento de Limpeza Pública pelo telefone (19) 2829-6012, de segunda a sexta-feira, entre às 8h30 e 16h.

QUAIS OS ITENS RECOLHIDOS?

– Móveis

– Colchões

– Sofás

– Sucatas

– Eletrônicos

QUAIS ITENS NÃO SERÃO RECOLHIDOS?

– Galhos

– Resíduos de processos produtivos de empresa

– Entulhos

– Restos de materiais de construção

ONDE DEIXAR OS ITENS PARA RECOLHIMENTO?

Colocar os materiais no passeio público, no período da manhã, e somente nos dias programados. O descarte irregular em vias públicas, terrenos baldios e áreas verdes é proibido sob pena de multa, lei n°2953/96.

 

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Valinhos

Equipe do fumacê chega ao Parque das Colinas nesta terça-feira, dia 14. para combater a Dengue

Aplicação de inseticida ocorre sempre a partir das 8h30 e imóveis devem ficar vazios

A Prefeitura de Valinhos inicia nesta terça-feira (14) a nebulização com inseticida para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti no bairro Parque das Colinas. A ação, conhecida como fumacê, é feita de maneira conjunta com o Grupo de Vigilância Epidemiológica Estadual, obedecendo protocolo do Ministério da Saúde.

Os moradores estão sendo avisados antecipadamente pela equipe de vetor. Durante a aplicação, que ocorre a partir das 8h30, os imóveis devem ficar vazios, inclusive sem os animais de estimação.

A previsão da Vigilância Epidemiológica é abranger todas as ruas dos bairros.

ORIENTAÇÕES

Durante o fumacê a Vigilância Epidemiológica orienta que os moradores abram as portas e janelas, levantem cortinas, puxem sofás e desencostem as camas das paredes, locais onde o mosquito costuma ficar escondido.

A equipe de vetor alerta, ainda, que o produto também tem ação contra outros tipos de insetos que estejam presentes nas residências durante a aplicação. Os próximos locais serão definidos conforme a incidência de casos.

 

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Valinhos

Cata-Bagulho: 13 bairros têm recolhimento até sexta-feira, dia 10

Já na próxima semana terá início a nona etapa do serviço com 7 bairros

A oitava semana da Operação Cata-Bagulho, promovida pela Prefeitura de Valinhos, prossegue até esta sexta-feira (10) em 13 bairros. Três bairros já fizeram parte da sétima semana, Jardim América II, Chácara das Nações e Jardim Palmeiras, além de outros dez novos – Jardim Jurema, Jardim Paraná, Vila Vitória, Jardim Colina dos Coqueiros, São Joaquim, Jardim Santa Rosa, Residencial Nova Era, Pinheirinho, Bom Retiro I e II.

A ação, que geralmente é realizada no segundo semestre, foi antecipada e iniciada no dia 18 de março atendendo à solicitação do Comitê Municipal de Prevenção e Controle de Antropozoonoses para auxiliar no combate à dengue.

O cronograma da Operação Cata-Bagulho 2024 incluirá ao todo 15 semanas até o fim de junho, contemplando 151 bairros, além do Centro de Valinhos.

MAIS BAIRROS

O recolhimento nos bairros da nona semana iniciará na próxima segunda-feira (13) e prosseguirá até a sexta-feira (17). O serviço abrangerá sete bairros: Jardim Elisa, Jardim São Pedro, Pedra Verde, Jardim Nova Palmares I e II, Jardim das Figueiras, Jardim União e Ortizes.

A Prefeitura divulgará antecipadamente o cronograma das demais semanas de recolhimento de materiais inservíveis. A relação completa pode ser conferida no site www.valinhos.sp.gov.br

Somente no Macuco, Reforma Agrária e Capivari, além dos condomínios da cidade serão atendidos pontualmente por meio de solicitação feita por agendamento, por meio dos telefones: (19) 3829-6012 ou (19) 3829-6027, de segunda a sexta-feira, entre às 8h30 e 16h.

A OPERAÇÃO
A Operação Cata-Bagulho tem como objetivo coibir o descarte irregular de móveis, sucatas, eletrônicos volumosos e outros materiais que frequentemente são abandonados em locais públicos.

Por isso, é fundamental a conscientização da população sobre o descarte correto nos dias programados para o seu bairro ou nos ecopontos que são próprios para isso. Em caso de dúvidas, o munícipe pode entrar em contato com o Departamento de Limpeza Pública pelo telefone (19) 2829-6012, de segunda a sexta-feira, entre às 8h30 e 16h.

QUAIS OS ITENS RECOLHIDOS?
– Móveis
– Colchões
– Sofás
– Sucatas
– Eletrônicos

QUAIS ITENS NÃO SERÃO RECOLHIDOS?
– Galhos
– Resíduos de processos produtivos de empresa
– Entulhos
– Restos de materiais de construção

ONDE DEIXAR OS ITENS PARA RECOLHIMENTO?
Colocar os materiais no passeio público, no período da manhã, e somente nos dias programados. O descarte irregular em vias públicas, terrenos baldios e áreas verdes é proibido sob pena de multa, lei n°2953/96.

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Valinhos

Dengue: população precisa se atentar aos cuidados e prevenção

Hidratação e vacinação das crianças são algumas das recomendações das autoridades de Saúde

Em meio à alta dos casos de dengue no estado, a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde, Tatiana Lang D’Agostini, fez um alerta nesta quinta-feira, dia 2, sobre os principais cuidados para prevenção da doença.

“A principal forma de se proteger é a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes Aegypti, que é responsável pela transmissão do vírus da dengue, Zika e Chikungunya. É importante que toda a população tire pelo menos 10 minutos da sua semana para avaliar o quintal e eliminar qualquer local que possa ser um potencial criadouro do mosquito”, afirma.

Para aqueles que já contraíram a dengue, a diretora afirma que a hidratação é a principal recomendação para evitar um agravamento do quadro clínico. Ela atenta para os principais sintomas da doença. “É importante estar atento a alguns sinais e sintomas de alerta que possam aparecer, como dores abdominais, vômito e até mesmo sangramento nasal e na gengiva”, explica Tatiana.

A vacinação contra a dengue está disponível em 264 cidades do Estado de São Paulo para o público de 10 a 14 anos.

Febre amarela

A gestão paulista também ressalta a importância da população para o risco de contaminação por Febre Amarela, após o estado registrar, no último dia 29 de março, o primeiro óbito confirmado pela doença em 2024.

O caso foi em um homem, de 50 anos, morador de Águas de Lindóia e que se deslocava também pela região de Monte Sião em Minas Gerais. Além disso, um caso foi identificado na zona rural de Serra Negra, envolvendo um homem de 28 anos, que estava vacinado e se recuperou completamente.

A Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica de SP, Tatiana Lang, reforça que a vacinação é a principal forma de se proteger da febre amarela.

“A vacina está disponível em todos os postos de saúde do Estado de São Paulo no calendário básico de vacinação: para crianças em duas doses – aos nove meses e também aos quatro anos – e para toda a população adulta, em uma única dose para a vida”, explica.

Até o último dia 22 de abril, em todo o território estadual, a cobertura vacinal contra Febre Amarela é de 68,47% para crianças menores de um ano.

Importante lembrar que, em 2018, devido aos inúmeros casos da doença, o Ministério da Saúde adotou o fracionamento de doses da vacina contra a febre amarela em três estados: Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. A medida foi recomendada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como uma das estratégias de imunização, por ser um caso de emergência. Quem se vacinou, na época, com a dose fracionada, precisa realizar uma nova vacinação após um intervalo de oito anos.

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Valinhos

Dengue: região do bairro Santa Cruz recebe fumace 

Foto: Thayna Gemin – PMV

Aplicação de inseticida ocorre sempre a partir das 8h30 e imóveis devem ficar vazios

A Prefeitura de Valinhos iniciou nesta terça-feira, dia 30, nebulização com inseticida para reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti no bairro Santa Cruz. A ação, conhecida como fumacê, é feita de maneira conjunta com o Grupo de Vigilância Epidemiológica Estadual, obedecendo protocolo do Ministério da Saúde.

Os moradores estão sendo avisados antecipadamente pela equipe de vetor. Durante a aplicação, que ocorre a partir das 8h30, os imóveis devem ficar vazios, inclusive sem os animais de estimação.

A previsão da Vigilância Epidemiológica é abranger todas as ruas do bairro.

ORIENTAÇÕES

Durante o fumacê a Vigilância Epidemiológica orienta que os moradores abram as portas e janelas, levantem cortinas, puxem sofás e desencostem as camas das paredes, locais onde o mosquito costuma ficar escondido.

A equipe de vetor alerta, ainda, que o produto também tem ação contra outros tipos de insetos que estejam presentes nas residências durante a aplicação. Os próximos locais serão definidos conforme a incidência de casos.

 

 

 

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