Ação visa promover educação inclusiva e transformadora, capacitando alunos a se tornarem agentes de mudança em suas comunidades

Valinhos programa neste mês de março uma série de atividades comemorativas ao Dia Internacional da Mulher. E uma delas envolverá nos próximos dias 7, 14 e 21, a participação de alunos da rede municipal de ensino na promoção do projeto ‘Empoderamento Feminino’, organizado em parceria pela Secretaria de Educação e a Faculdade Anhanguera de Valinhos (FAV).

O projeto envolve a realização na sede da FAV de formações com os temas Dignidade da Mulher, trabalhado por enfermeiras da Secretaria da Saúde; Combate à Violência Doméstica, com formação pela Guarda Civil Municipal; além do tema Empoderamento Feminino, com a participação de 26 alunas e alunos, com idade entre 6 e 9 anos, de 13 unidades escolares.

“Este projeto visa promover uma educação inclusiva e transformadora, capacitando os alunos a se tornarem agentes de mudança em suas comunidades. Tal propósito está diretamente relacionado ao objetivo de desenvolvimento Sustentável 5, a ODS5, que diz respeito à igualdade de gênero e empoderamento de meninas e mulheres”, destaca o secretário de Educação, William Leite da Silva, ao reforçar a importância da igualdade de gênero como “igualdade em direitos, responsabilidades e oportunidades das mulheres e dos homens, bem como das meninas e dos meninos”.

Capacitação

De acordo com a diretora do Departamento de Educação Pedagógica, Elisângela Pereira Barreto, as formações não apenas fornecerão conhecimentos relevantes em discussões atuais, mas também capacitarão os representantes a replicarem esses ensinamentos em suas respectivas escolas após as sessões de formação.

“Isso garantirá uma disseminação eficaz, ampla e o aprofundamento sobre essa temática dentro de nossas unidades escolares. Além disso, ressaltamos que este projeto não se limita apenas aos aspectos educacionais. Ele visa criar um ambiente seguro e inclusivo para todos os alunos, promovendo uma cultura de respeito mútuo e igualdade de gênero em nossas escolas”, acredita a diretora pedagógica.