Valinhos

Lançado oficialmente o projeto ‘Valinhos 2050’

Presença de um público interessado em vern Valinhos cada vez melhor

Em evento realizado nesta sexta-feira, dia 7, na Fonte Santa Tereza, foi lançado oficialmente o lançamento do projeto Valinhos 2050. O evento foi acompanhado por dezenas de pessoas que puderam conhecer um pouco mais das propostas que o grupo formado inicialmente por 20 pessoas pretende levar adiante para fazer com que Valinhos progrida de uma forma mais acelerada.

Um dos integrantes do grupo, Erwin Franiek, fez a apresentação. “Sabemos que a cidade tem potencial  e tem recursos, mas parou de progredir nos últimos tempos. Queremos retomar esse progresso de forma integrada, recuperando o tempo perdido”, disse.

Franiek também disse que a união do grupo é movida pelo bem comum e pela discussão ampla e verdadeira dos pontos que precisam melhorar na cidade. Entre os pilares desse movimento estão o fim dos privilégios para poucos, a transparência além da lei, o respeito ao dinheiro público e a competência engajada.

O evento contou com a participação de três convidados: Roberta Simões, do Movimento Direita Brasil, de Campinas; o jornalista José Carlos Bernardi; e o empreendedor rural, Eduardo Lunardelli.

Roberta foi a primeira falar e parabenizou o grupo pelo movimento que congrega pessoas que tem como objetivo defender os valores de direita no Brasil que hoje são tão atacados.

Já Lunardelli, disse que falar de direita é falar de pessoas que compreendem seus direitos e que para tanto, é preciso que trabalhemos para formar quadros, que são pessoas que, apesar de não viverem para e dentro do poder público, se engajam no desafio de trabalhar por um Brasil melhor. Lunardelli destacou que quadros são agentes de mudanças em todos os setores.

O jornalista José Carlos Bernardi por sua vez, abriu sua fala dizendo que no Brasil estamos vivendo um momento do que ele chama de “alice no país das maravilhas”, onde, segundo ele, muitas pessoas estão comendo abóbora, achando que é picanha. “Quando você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”, disse.

Na opinião de Bernardi, ser conservador não é ser retrógrado, é ter princípios, ter origens, ter projeto, o que para ele é o que falta para o Brasil. “Precisamos pensar, ter consciência, responsabilidade e princípios”, finalizou.

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