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Fonte: The News

O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky conseguiu convencer os países do G7 a apoiarem a Ucrânia com empréstimos de US$ 50 bilhões anuais vindos de recursos da Rússia.

Explicando: São US$ 300 bi entre investimentos do governo e empresários russos feitos em bancos ocidentais que, com a guerra, foram congelados, rendendo US$ 3 bi/ano em juros.

Agora, parte desse valor vai ser transferido diretamente para as forças ucranianas comprarem armamentos para a guerra e reconstruírem a estrutura de energia no país.

O acordo foi assinado na Itália, onde o presidente da Ucrânia foi recebido como “convidado de honra” pelos líderes do G7 — especialmente por Joe Biden, que apoiou a transferência de US$ 61 bi dos EUA para a Ucrânia em abril.

O governo russo classificou essa medida como um “roubo de dinheiro do povo russo”, e disse que os países vão precisar pagar o valor de volta uma hora ou outra.

O Brasil foi convidado, mas Lula decidiu não ir e disse que Putin e Zelensky estão “gostando da guerra”. No começo da semana, o presidente conversou com o russo por telefone.

🧠 A estratégia: Percebendo que suas tropas estão cada vez mais baixas e que o país está sem dinheiro, Zelensky tem se esforçado para receber financiamento internacional do G7, que soma 30% do PIB global.

Bottom-line: Enquanto isso, na OTAN, a Hungria — que tem um primeiro-ministro simpático a Putin — disse que não vai impedir que os países da aliança forneçam ajuda militar e financeira para a Ucrânia na guerra.